BRASIL ALFABETIZADO: 2011

sábado, 1 de outubro de 2011

FORMATURA DO BRASIL ALFABETIZADO ETAPA 2011 EM COXIM

Dia 12 de setembro foi um dia importante na vida destes alunos (alfabetizandos), que receberam seus certificados de participação do Programa Brasil Alfabetizado da etapa de 2011.

Bairro: Vale do Taquarí, Igreja Sta Luzia com a Alfabetizadora Taíla.

Bairro: Senhor Divino, AAVC com a Alfabetizadora Vanderlúcia.

Bairro: Flavio Garcia, salão da Igreja São Francisco com a Alfabetizadora Lindalva.

Bairro: Senhor Divino, sala da Igreja N.Sra da Saúde, Alfabetizadora Gislene e Rosângela.

Bairro: Santa Maria, sala da Igreja N.Sra Aparecida, Alfabetizadora Vanderlúcia.

Bairro: Vila Bela, sala da Igreja N. Sra Aparecida, Alfabetizadora Graciele.

Mais uma etapa cumprida pela equipe de Coxim, no qual não podemos esquecer a enorme parceria da Prefeitura Municipal (SEMED) em nome da Prefeita Dinalva Mourão, que muito contribuiu para o desenvolvimento e realização do Programa em nosso município, da Secretaria Estadual de Educação e Governo Federal.
Coordenadores: Neide Monteiro, Marta Valéria e José Roberto.

O Brasil Alfabetizado se destina exclusivamente à alfabetização de jovens, adultos e idosos, que não tiveram oportunidade de estudar.

Além das aulas, o programa também investe na formação de professores.

"Mais uma janela se abre para a vida".

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

FORMATURA DO BRASIL ALFABETIZADO - ETAPA 2011

FORMATURA DO BRASIL ALFABETIZADO

NA ZONA RURAL

Aconteceu neste final de semana 10 de setembro, na Colônia Cerradinho a Formatura do Programa Brasil Alfabetizado com a participação dos Coordenadores do Programa aqui em Coxim: Neide Monteiro, Marta Valéria, José Roberto, Alfabetizadora Valquíria do Cerradinho, Alfabetizadora Leiriane do Buriti, alunos e familiares.

Houve a exposição de materiais confeccionado ao longo da etapa pelos alunos em sala de aula assim como um histórico de vida, que cada um confeccionou seus artesanatos e textos. A coordenadora Neide Monteiro, falou da alegria de encerrar a etapa com alunos já alfabetizados e com isso colaborar com a redução do analfabetismo do nosso município e agradeceu a Prefeita Dinalva Mourão e Secretária Municipal de Educação Raquel, pela parceria com este Programa desenvolvido em Coxim, se não fosse está parceria não teria como funcionar o Programa na zona rural e urbana, que muito tem ajudado os colonos na Alfabetização e socialização das famílias.

Após a fala dos coordenadores e professores, foram entregues os Certificados de participação e uma pequena lembrança oferecida pelos coordenadores.

Muitos comes e bebes fizeram a confraternização ficar ainda mais aconchegante.

Parabéns a todos destas comunidades.

Que este ato seja mais um de muitas conquistas e vitórias.

Esta etapa encerrou no dia 06 de setembro com 20 salas de aula no município, funcionando nos bairros e zona rural e com uma porcentagem de

30% alfabetizados e que serão encaminhados para a EJA.

sábado, 10 de setembro de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA 12 DE AGOSTO DE 2011.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA 08 DE JULHO DE 2011.

SEJAM BEM VINDOS!!!!!!!!

CALENDÁRIO MENSAL LETIVO DE 2011.

DATAS COMEMORATIVAS DE JULHO

CANTINHO DAS IDÉIAS

ALFABETIZADORAS ANIVERSÁRIANTES

DO MÊS DE JULHO

GRACIELE, TATIANA

E TAÍLA.

Alfabetizadoras e Coordenadores de Coxim em mais uma Formação Continuada semanal.

MIRIAN, QUE IRÁ SUBSTITUIR A ALFABETIZADORA JOSÉLIA DO BAIRRO NOVA COXIM.

SEJA BEM VINDA!!!!!!!!!

Sobre a alfabetização

O ato de alfabetizar, nessa concepção, ultrapassa o simples ler e escrever e conduz a outras práticas sociais, imprimindo novas relações, conhecimentos, formas de linguagem e bens culturais. Os alunos precisam ser envolvidos em situações concretas de produção de significados, seja na leitura ou na produção de textos.Apesar de reconhecermos a necessidade de organizar situações de aprendizagem e apropriação dos gêneros textuais como eixo central do ensino, concebemos que o domínio do funcionamento do sistema alfabético, que possibilita ao aluno um engajamento autônomo nos eventos sociais mediados pela escrita, precisa ser colocado também como objetivo didático. Assim, é fundamental delimitarmos os princípios de construção desse conhecimento complexo e necessário no processo de escolarização.Autores como Ferreiro, Teberosky, Kaufman, entre outros (Ferreiro e Teberosky, 1985; Ferreiro, 1988; Ferreiro, 1989, Teberosky, 1993, Kaufman, 1994) defendem que é a compreensão gradativa dos diversos princípios do nosso sistema de escrita, reconstruídos através da interação com os já alfabetizados, que vai determinar as hipóteses e os conflitos que impulsionam a aprendizagem da escrita. São as hipóteses sobre "o quê a escrita representa" e "como ela representa o que ela representa" que levam o aprendiz a compreender a "lógica" da nossa escrita. Assim, para que o aluno alcance a escrita alfabética, é preciso que ele seja capaz de:- Reconhecer as letras, percebendo os invariantes nos traçados.- Reconhecer a palavra enquanto unidade de significado (consciência da palavra).- Segmentar palavras em partes (sílabas).- Perceber que a sílaba é constituída de unidades sonoras menores (fonemas), distinguindo fonemas dentro da sílaba (consciência fonológica).- Perceber que 'a cada fonema corresponde uma letra ou mais de uma (dígrafos)'.- Estabelecer correspondências grafofônicas, percebendo a freqüência de uso das vogais nas sílabas.- Perceber as variações na estrutura das sílabas.Para que o aprendiz compreenda todos os princípios do sistema é necessário, pois, que sejam dadas oportunidades sistematizadas de reflexão sobre tais aspectos. Dessa forma, os procedimentos metodológicos devem abranger momentos de leitura e produção de diferentes gêneros textuais e momentos de reflexão sobre a constituição do sistema alfabético, para que ele ganhe maior autonomia nas atividades de uso do texto escrito.As atividades de reflexão sobre o sistema devem ser diversificadas, atendendo aos diferentes níveis de conhecimentos dos alunos e devem contemplar: composição e decomposição de palavras, comparação entre palavras quanto às semelhanças e diferenças fonológicas, análise de palavras quanto ao eixo da quantidade e da qualidade, sistematização das correspondências grafofônicas, tentativas de reconhecimento de palavras utilizando as pistas já disponíveis, dentre outras.As atividades de leitura e produção de textos devem ser planejadas de forma a levar o aluno a problematizar o cotidiano e a agir sobre ele, partindo dos conceitos espontâneos e integrando-os em conhecimentos mais sistematizados. Temas como: diferenças entre homens e mulheres; trabalho; trabalho na cidade (ou na agricultura, para os alfabetizandos da área rural); direitos; preconceito e discriminação, dentre outros, devem ser incorporados nos projetos de trabalho.Assim, devem ser levados textos que circulam em diferentes esferas sociais, tais como imprensa escrita, literatura, escola, mídia, para que sejam discutidos a partir dos conhecimentos prévios dos alunos, levando-os a desenvolver diferentes estratégias de leitura, tais como antecipação de sentidos, elaboração de inferências, localização de informações, interpretação de pressupostos e subentendidos, generalização, dentre outras.Esses textos devem ser estudados sob o aspecto da sua plurivalência, levando o aluno a contrastar diferentes visões sobre a sociedade oriundas dos diferentes lugares sociais que ocupam os agentes da interlocução.As atividades de produção de textos, por outro lado, devem ser conduzidas de forma que os alunos precisem atender a diferentes finalidades e interlocutores, realizando, para tal, uma leitura crítica da realidade e do contexto imediato de interação.Em suma, concebemos que a alfabetização contempla a aprendizagem do sistema alfabético, fazendo com que o aluno domine as regras básicas de interação através da escrita, lendo e produzindo textos autonomamente, e a apropriação de diferentes gêneros textuais, concebendo que tal domínio pressupõe a ampliação dos conhecimentos sobre a sociedade e sobre as relações humanas. Tal apropriação não acontece em apenas alguns meses de escolarização, sendo necessário, portanto, ações que conduzam o aluno a dar continuidade ao processo de aprendizagem. É preciso, ainda, considerar que o aluno adulto já detém muitos conhecimentos que circulam na sociedade e que tais conhecimentos ora são integrados aos novos conhecimentos, ora entram em conflito, causando tensões que são próprias de um processo dialético de interação social. Sobre a formação do professorNuma mesma perspectiva sócio-histórica de aprendizagem que perpassa a proposta pedagógica para alfabetização dos jovens e adultos, defendemos uma ação pedagógica de formação do professor pautada na construção dos conhecimentos pelos docentes em interação com os pares em situações problematizadores. Defendemos, pois, que não basta uma maneira segura de ensinar o conhecimento de novas teorias; o professor precisa cultivar atitudes de reflexão sobre sua prática.É fundamental, portanto, valorizar a experiência do professor em formação: deve-se partir dos conhecimentos e experiências já acumulados pelo profissional em exercício ou enquanto desempenhando o papel de aluno, assim como das suas experiências como leitor e produtor de textos. Atendendo a todos esses pressupostos, a metodologia de trabalho deve pautar-se em situações que levem o professor a teorizar sobre sua ação cotidiana, refletindo sobre os modelos teóricos que servem de suporte para tal teorização. É imprescindível, então, a valorização das formas de trabalho coletivo e ação autônoma dos professores, com envolvimento do professor em planos sistemáticos de estudo individual e coletivo.

Objetivos gerais:

Possibilitar ao aluno o domínio da leitura e da escrita, abandonando o grupo de exclusão, elevando a auto-estima e a condição emocional de opinar no dia a dia, ampliando os horizontes de interação aluno/meio, com um enfoque curricular de reconstrução social e de resgate da cidadania;
Possibilitar ao educando idoso o processo construtivo de ampliação do próprio conhecimento, através da interação sistemática do educador e da vivência com os colegas, numa relação dialógica, fortalecendo sua identidade;
Contribuir para o bom desenvolvimento da capacidade funcional dos idosos com SAÚDE, considerando a visão holística de HOMEM, elevando a qualidade de vida como fonte de alegria e prazer.

AMIGOS

Amigos que fiz no decorrer do tempo, marcas profundas
Vidas que por mim passaram...ondas de amizade e carinho.Almas generosas de anseio espiritual.Divinas amizades que me fez companhia.Toda magia e encanto viajam no espaço, meus velhos amigos que admiro...Confesso...E aos novos amigos que faço.Tens em mim o meu apreço, confiança na plenitude do amor, momentos alegres e descontraídos.Nesta passagem de vida...Navegaremos por este mundo sabendo que nada acontece por acaso.
Existe uma força superior...
Estamos juntos.
Cultivarei sempre meus amigos.
Seja na alegria ou na tristeza conte com a amiga de sempre.
Das minhas amizades não desfaço.
Aceite meu abraço.

PanTaneira/Neide Monteiro

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