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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

FORMATURA DO BRASIL ALFABETIZADO 23-10-2009
























Brasil Alfabetizado é um Programa do governo Federal e pela primeira vez com parceria com a Secretaria de Educação Municipal de Coxim.
Trabalhamos nesta etapa com 25 salas de aula, destas 107 alunos foram alfabetizados e será encaminhado para o EJA, nosso trabalho se estende além da alfabetização, conseguimos alguns óculos, encaminhamento para o CAPS, LOAS, PROJOVEM, SALAS DE INFORMÁTICA e também participaram da semana cultural da FUNRONDON, com artesanatos, biscui, argila etc., que aconteceu na Escola Estadual Silvio Ferreira.
O ato de alfabetizar, nessa concepção, ultrapassa o simples ler e escrever e conduz a outras práticas sociais, imprimindo novas relações, conhecimentos, formas de linguagem e bens culturais.
Os alunos precisam ser envolvidos em situações concretas.
É imprescindível, então, a valorização dos professores, que trabalham mais por amor, são capacitados antes, durante e até o final do curso, portanto valorizar o conhecimentos e experiências já acumulados em exercício ou enquanto desempenhando o papel, levando-os a desenvolver diferentes estratégias de alfabetização.
Estamos muito felizes, mais uma etapa vencida e mais pessoas alfabetizadas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

FELIZ SEMANA!!!!!!!


Não pergunte ao amor
quem ele é, nem o porque ele vem...
Apenas abra o coração para que ele entre,
depois feche para que ele não se vá.

Coloque amor no seu sorriso pela manhã
Coloque amor num Bom Dia animado
Coloque amor nas pequenas coisas
e nas grandes também
.
Você verá que sua vida será
cheia de realizações,sucesso,alegrias
coisas boas e muito AMOR

Lembre-se que sua felicidade só
depende de VOCÊ!!!

BEIJOSSSSS

PanTaneira

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Fruto do Mato Poema pantaneiro com cheiro de hortelã...


Só me acalmo com um abraço forte
o cheiro suave de hortelã
sou fã do pôr-do-sol
sou dono de nada e de madrugadas
sou arancuã

eu amo arruado cheio de flores
cestas de pães assados na hora
adoro comida no fogão de lenha
cheiro verde e tempero tirados da horta

sou assim - fruto do mato
nascido entre as plantas e bichos
se tudo é cinza: meu sonho é verde.
sou lontra que brinca perto do corixo

Rangel Castilho · Anastácio (MS)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Rede municipal fortalece Educação de Jovens e Adultos

O município de Coxim, estabelece como uma das prioridades de atuação do poder público a oferta de educação básica a toda a população, incluindo aqueles que não tiveram acesso a ela na idade própria em especial, os egressos de cursos de alfabetização inicial.
. Neste sentido, a Prefeitura de Coxim, através da Secretaria Municipal de Educação - SEMED, tem criado oportunidades de escolarização por meio da Educação de Jovens e Adultos – Brasil Alfabetizado.





ALFABETIZADORES


segunda-feira, 29 de junho de 2009

Paulo Freire - O mentor da educação para a consciência


Paulo Freire (1921-1997)
Foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.

Biografia

Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, numa família de classe média. Com o agravamento da crise econômica mundial iniciada em 1929 e a morte de seu pai, quando tinha 13 anos, Freire passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério. Suas idéias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos – em particular o uso da linguagem – e do papel elitista da escola. Em 1963, em Angicos (RN), chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês. No ano seguinte, o golpe militar o surpreendeu em Brasília, onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar. Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, Pedagogia do Oprimido. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e, entre 1989 e 1991, foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de enfarte.

Aprendizado conjunto

Freire criticava a idéia de que ensinar é transmitir saber porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Mas ele não comungava da concepção de que o aluno precisa apenas de que lhe sejam facilitadas as condições para o auto-aprendizado. Freire previa para o professor um papel diretivo e informativo – portanto, ele não pode renunciar a exercer autoridade. Segundo o pensador pernambucano, o profissional de educação deve levar os alunos a conhecer conteúdos, mas não como verdade absoluta. Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo", escreveu. Isso implica um princípio fundamental para Freire: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor. Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro – e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar. "Uma das grandes inovações da pedagogia freireana é considerar que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo", diz José Eustáquio Romão, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.

Tempos de mobilização e conflito
O ambiente político-cultural em que Paulo Freire elaborou suas idéias e começou a experimentá-las na prática foi o mesmo que formou outros intelectuais de primeira linha, como o economista Celso Furtado e o antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997). Todos eles despertaram intelectualmente para o Brasil no período iniciado pela revolução de 1930 e terminado com o golpe militar de 1964. A primeira data marca a retirada de cena da oligarquia cafeeira e a segunda, uma reação de força às contradições criadas por conflitos de interesses entre grandes grupos da sociedade. Durante esse intervalo de três décadas ocorreu uma mobilização inédita dos chamados setores populares, com o apoio engajado da maior parte da intelectualidade brasileira. Especialmente importante nesse processo foi a ação de grupos da Igreja Católica, uma inspiração que já marcara Freire desde casa (por influência da mãe). O Plano Nacional de Alfabetização do governo João Goulart, assumido pelo educador, se inseria no projeto populista do presidente e encontrava no Nordeste – onde metade da população de 30 milhões era analfabeta – um cenário de organização social crescente, exemplificado pela atuação das Ligas Camponesas em favor da reforma agrária. No exílio e, depois, de volta ao Brasil, Freire faria uma reflexão crítica sobre o período, tentando incorporá-la a sua teoria pedagógica.

A valorização da cultura do aluno é a chave para o processo de conscientização preconizado por Paulo Freire e está no âmago de seu método de alfabetização, formulado inicialmente para o ensino de adultos. Basicamente, o método propõe a identificação e catalogação das palavras-chave do vocabulário dos alunos – as chamadas palavras geradoras. Elas devem sugerir situações de vida comuns e significativas para os integrantes da comunidade em que se atua, como por exemplo "tijolo" para os operários da construção civil.

Diante dos alunos, o professor mostrará lado a lado a palavra e a representação visual do objeto que ela designa. Os mecanismos de linguagem serão estudados depois do desdobramento em sílabas das palavras geradoras. O conjunto das palavras geradoras deve conter as diferentes possibilidades silábicas e permitir o estudo de todas as situações que possam ocorrer durante a leitura e a escrita. "Isso faz com que a pessoa incorpore as estruturas lingüísticas do idioma materno", diz Romão. Embora a técnica de silabação seja hoje vista como ultrapassada, o uso de palavras geradoras continua sendo adotado com sucesso em programas de alfabetização em diversos países do mundo.

Seres inacabados

O método Paulo Freire não visa apenas tornar mais rápido e acessível o aprendizado, mas pretende habilitar o aluno a "ler o mundo", na expressão famosa do educador. "Trata-se de aprender a ler a realidade (conhecê-la) para em seguida poder reescrever essa realidade (transformá-la)", dizia Freire. A alfabetização é, para o educador, um modo de os desfavorecidos romperem o que chamou de "cultura do silêncio" e transformar a realidade, "como sujeitos da própria história".

Três etapas rumo à conscientização

Embora o trabalho de alfabetização de adultos desenvolvido por Paulo Freire tenha passado para a história como um "método", a palavra não é a mais adequada para definir o trabalho do educador, cuja obra se caracteriza mais por uma reflexão sobre o significado da educação. "Toda a obra de Paulo Freire é uma concepção de educação embutida numa concepção de mundo", diz José Eustáquio Romão. Mesmo assim, distinguem-se na teoria do educador pernambucano três momentos claros de aprendizagem. O primeiro é aquele em que o educador se inteira daquilo que o aluno conhece, não apenas para poder avançar no ensino de conteúdos mas principalmente para trazer a cultura do educando para dentro da sala de aula. O segundo momento é o de exploração das questões relativas aos temas em discussão – o que permite que o aluno construa o caminho do senso comum para uma visão crítica da realidade. Finalmente, volta-se do abstrato para o concreto, na chamada etapa de problematização: o conteúdo em questão apresenta-se "dissecado", o que deve sugerir ações para superar impasses. Para Paulo Freire, esse procedimento serve ao objetivo final do ensino, que é a conscientização do aluno.

No conjunto do pensamento de Paulo Freire encontra-se a idéia de que tudo está em permanente transformação e interação. Por isso, não há futuro a priori, como ele gostava de repetir no fim da vida, como crítica aos intelectuais de esquerda que consideravam a emancipação das classes desfavorecidas como uma inevitabilidade histórica. Esse ponto de vista implica a concepção do ser humano como "histórico e inacabado" e conseqüentemente sempre pronto a aprender. No caso particular dos professores, isso se reflete na necessidade de formação rigorosa e permanente. Freire dizia, numa frase famosa, que "o mundo não é, o mundo está sendo".

Para pensar

Um conceito a que Paulo Freire deu a máxima importância, e que nem sempre é abordado pelos teóricos, é o de coerência. Para ele, não é possível adotar diretrizes pedagógicas de modo conseqüente sem que elas orientem a prática, até em seus aspectos mais corriqueiros. "As qualidades e virtudes são construídas por nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que dizemos e fazemos", escreveu o educador. "Como, na verdade, posso eu continuar falando no respeito à dignidade do educando se o ironizo, se o discrimino, se o inibo com minha arrogância?" Você, professor, tem a preocupação de agir na escola de acordo com os princípios em que acredita? E costuma analisar as próprias atitudes sob esse ponto de vista?

Quer saber mais?

Convite à Leitura de Paulo Freire, Moacir Gadotti, 176 págs., Ed. Scipione, tel. 0800-161-700, 41,90 reais
Pedagogia da Esperança
Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, 254 págs., Ed. Paz e Terra, tel. (11) 3337-8399, 40,50 reais
Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, 218 págs., Ed. Paz e Terra, 35 reais

sexta-feira, 26 de junho de 2009

SEXTA FEIRA PEDAGÓGICA

Mais uma sexta feira Pedagógica do BRASIL ALFABETIZADO.
Coordenadores: Prof. Augusto e eu.
Hoje foi entregue as planilhas mensal das 32 salas que funciona no nosso municipio, zona urbana e rural de Coxim, também foram feitos ops planos de aulas para a próxima semana e acabamos com uma dinâmica entre os alfabetizadores.





sexta-feira, 12 de junho de 2009

O RIO SEGUE SEU CURSO




O rio segue seu curso
independente quantas serão suas quedas,
pois ele tem um objetivo à ser alcançado
desde a sua nascente,
ele sabe que deverá chegar ao mar...
o mesmo acontece conosco,
independente de nossas quedas,
nós sempre seguiremos nosso curso,
até atingir nosso objetivo final,
por isso nunca desista,
os obstáculos são apenas impulsos
para poder-mos atingir nosso
propósito de vida...
Beijos

domingo, 31 de maio de 2009

Vereadores de Campo Grande,aprovam homenagem ao Poeta das Moreninhas


Os vereadores de Campo Grande aprovaram um projeto de lei na sessão ordinária desta quinta-feira (28). Em Plenário foi aprovado o projeto de lei nº 6.640/09, de autoria do vereador Cristóvão Silveira (PSDB), que denomina de José Mauro Messias, mais conhecido como “Poeta das Moreninhas”, a Escola Municipal Da Moreninha IV.

O poeta nasceu em Coxim, no ano de 1973. De origem humilde na zona rural, sua infância foi marcada por um câncer diagnosticado no pescoço, quando tinha sete anos. Em Campo Grande foi operado, e então mudou-se com o pai, João, para o bairro das Moreninhas. Na Capital começou a estudar, e o gosto pela poesia surgiu durante as aulas de Português. José Mauro descobriria, anos mais tarde, que a paixão pela literatura seria também seu meio de vida, possibilidade de sustento.

O atual presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Reginaldo Alves de Araújo, batizou José Mauro logo no início de sua carreira literária, nos anos 90: passaria a chamar-se “Poeta das Moreninhas”. Então, do mesmo modo que outros poetas campo-grandenses contemporâneos como Ruberval Cunha e Emmanuel Marinho, ele optou por criar um estilo próprio. Seguiu o caminho da poesia popular. O principal alvo de seus textos era as crianças. “Não corram atrás das borboletas, cuidem dos jardins de vocês que as borboletas virão”, dizia o poeta.

Movido pela paixão, ele levou o nome do bairro escolhido para viver aos mais distantes rincões: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso. O poeta também dedicou a maior parte de sua carreira para levar às crianças do interior do Estado suas idéias, e compartilhar um pouco da bagagem cultural.

Poeta-andante

Em sua fase “andarilha”, José Mauro riscou todos os recantos do mapa estadual, tendo visitado 67 municípios. Meio poeta e meio profeta, criou um projeto intitulado “Poeta Andante, Poesia Itinerante”. Queria desenvolver a auto-estima e a cidadania de alunos nas escolas, e também despertar pequenas vocações literárias. Em parceria com várias prefeituras, o poeta editou mais de 20 publicações – juntando textos seus com os de jovens talentos saídos dos bancos escolares.

José Mauro vivia da e para a poesia. Pouco mais de dois anos atrás, o poeta-andante chegou ao assentamento Itamarati, no município de Ponta Porã, para dar continuidade aos seus projetos nas escolas rurais. Lá conheceu a professora Mirian, com quem se casou. O ano de 2008 descortinava-se com novos desafios, pois José Mauro e a esposa assumiriam cargos na Secretaria de Educação em Caracol, no final de fevereiro. O sonho do poeta foi interrompido no mês de fevereiro do ano passado.

Uma doença degenerativa tomou-lhe gradativamente os movimentos do corpo. Hospitalizado em Ponta Porã e transferido para a Capital, José Mauro Messias faleceu no dia 03 de Fevereiro de 2008, aos 34 anos. O Poeta das Moreninhas deixa cinco obras publicadas: “Páginas Douradas”, “Emoções Contidas”, “Trilha da Liberdade”, “Miscelânea Poética” e “Negras Raízes Pantaneiras”. O último, uma antologia de poetas negros que surgiu depois de José Mauro aderir aos movimentos de valorização da cultura negra. Os outros tinham razão ao dizer que o homem era doido e louco. Doido pela literatura e louco pela vida.
(MS NOTÍCIAS)
28/05/2009 - 12:40

Página de relacionamento do meu eterno amigo POETA.
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=5717468637777175505

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Arquitetos recebem orientação sobre elaboração de projetos

O 1º Encontro Nacional do Programa de Reestruturação e Aparelhamento da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) começou na manhã desta segunda-feira, 25, com mais de 500 arquitetos e engenheiros de todas as regiões do país no auditório da Academia de Tênis, em Brasília. Parceria entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Secretaria de Ensino Básico do Ministério da Educação, o evento tem por objetivo treinar essas duas categorias para a elaboração de projetos de construção de creches, para fins de financiamento.


Na abertura, o presidente do FNDE, Daniel Balaban, informou que o órgão mantém uma equipe para tirar todas as dúvidas que surgirem, uma vez que a prioridade do governo federal e do Ministério da Educação é fornecer escolas de qualidade para as crianças desde o desmame, aos seis meses, até o ensino básico. “O Proinfância é um modelo de escola pública para formar crianças que serão futuros cidadãos”, disse.


Balaban destacou que todos os municípios têm direito de conseguir recursos do FNDE para construir creches. “Não tem mágica. Não precisa de intermediário”, afirmou. Disse, ainda, que quanto antes o município apresentar a documentação em ordem, mais rápido receberá o financiamento. “O recurso está previsto no orçamento à espera dos projetos. Quem demorar vai ficando para trás”, completou.


O presidente lembrou que nestes dois primeiros dias (segunda e terça-feira), em que será treinada a primeira turma com 500 profissionais, todos devem tirar dúvidas. “Aproveitem para pedir esclarecimentos, pois é necessário entender bem os detalhes técnicos. O trabalho do FNDE só terá resultado com a eficiência do trabalho de vocês.”


Ainda na cerimônia de abertura, representando o MEC, o diretor de Articulação e Apoio aos Sistemas de Ensino da Educação Básica, Romeu Caputo, destacou a importância do programa, que nos últimos dois anos já contemplou 250 mil crianças. Segundo ele, o treinamento tem por finalidade “garantir que os arquitetos e engenheiros tenham condições de assessorar os prefeitos”. O evento segue até sexta-feira, dia 29 de maio, e prevê o treinamento de cerca de 1 mil engenheiros e arquitetos.

Lucy Cardoso
Segunda-feira, 25 de maio de 2009 - 15:08

sábado, 23 de maio de 2009

OLHOS DE ENCANTO E SEDUÇÃO


Teus olhos encantam, teus olhos seduzem,
teus olhos falam de amor
sempre com intensa ternura dos mais doces momentos.

Teus olhos, divino encanto, espelham um iluminado brilho
e são esplendor de majestade.

Teus olhos, minha querida, marcam inteligência e beleza
e faíscam os sonhos mais lindos.

Teus olhos, oh doce menina, viajam múltiplos caminhos
e nuances esmeralda-mel.

Teus olhos, oh deliciosa doçura, traduzem mais que mil vidas
e têm cores de Primavera!

Wanderlino Arruda

sexta-feira, 22 de maio de 2009

CONTADOR DE VISITAS

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TIJOLOS


É difícil definir quem são os professores e quem são os alunos. Assim como é difícil distinguir o mestre dos discípulos. Pois, quem ensina aprende e aquele que esta na qualidade de aprendiz também é mestre.
As possibilidades de aprendizagem são tão grandes que às vezes fico impressionando ao ouvir algumas pessoas dizerem: - Hoje não aprendi nada. Confesso que não sou capaz de entender como é possível alguém passar o dia inteiro e dormir do mesmo jeito que levantou.
Frustrando, aqueles que esperavam um texto sobre o ano novo, recebam um texto sobre tijolos,areia e ferramentas. Esta lição eu ganhei de graça, recebi do meu cunhado, considerado, por ele mesmo,um maroto. Estava na minha cidade natal no final de semana e resolvemos construir uma mureta. Primeiro
para proteger o nosso rancho das chuvas e depois para fazer uma opção de assento. Como a animação sempre foi o meu forte, coloquei pilha em todos e fomos à cidade comprar os materiais.
Lá compramos tijolos, cimento, e outras quinquilharias necessárias, ou não, a um canteiro de obras. Conseguimos reunir nada mais nada menos que os melhores tijolos, o melhor cimento, a melhor areia para massa, o melhor saibro, a melhor colher, a melhor trena, o melhor prumo e o melhor nível, em resumo reunimos os melhores materiais de construção e as melhores ferramentas. Segundo o meu entendimento tínhamos tudo. A mureta, diante do que tínhamos, necessariamente iria sair perfeita.
Neste momento meu matuto cunhado, disse: uma parede não é feita apenas com tijolos, areia e cimento. Antes de tudo é preciso de alguém que saiba usar as ferramentas e construir a partir de blocos isolados uma unidade chamada parede, capaz de resistir às investidas da natureza. Deve-se fazer a massa certa, dosando os componentes, alinhando e travando os tijolos. É necessária a sabedoria de um pedreiro.
Que aula. Fico imaginando que muitas vezes gastamos tempo e dinheiro para adquirir os
melhores materiais e comprar as melhores ferramentas, mas não conseguimos construir a parede, porque falta que saiba. Temos tudo e não sabemos misturar a dose certa, não sabemos travar os tijolos, não sabemos fazer a massa. As empresas investem milhões em materiais e ferramentas e suas paredes não conseguem resistir à força da natureza. Falta aquele que sabe usar as ferramentas para edificar.
Mas na sua equipe e na sua empresa isto não acontece! Preste atenção, de repente você tem as ferramentas e os "ingredientes", mas não sabe fazer a parede, ou a fará mais ou menos. Use a cabeça identifique os materiais e as ferramentas e ensine as pessoas a usá-las. Toda empresa precisa de gente, que saiba, se eles não souberem não adianta gastar milhões em ferramentas, é preciso antes pessoas.
Ferramentas não valem nada na mão de quem não sabe Operá-las. Andem no sentido da luz.

*Joel Gonzaga de Sousa, Gerente de compras da Reis Peças, Pedagogo, Psicanalista e Parapsicólogo
É necessário mais que tijolos, cimento e areia para levantar uma parede.

Art.1 – Muitos teriam podido chegar à sabedoria se não tivessem se achado já suficientemente
Sábios. J. L Vives -Humanista Espanhol (1492 -1540 ).
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